No Oceano índico, a 1.600 quilómetros da costa do Quénia, com as suas praias, baías e enseadas, as Seychelles são a imagem perfeita do paraíso tropical, do sempre procurado e nunca encontrado Jardim do éden. Na sua história há abundantes episódios românticos que falam de exploradores que procuravam o impossível... de piratas que escondiam tesouros nas suas praias... os pescadores de hoje contam os seus perigosos encontros com polvos gigantes e enormes tubarões-baleia. Mas, apesar de arqueólogos terem descoberto e desenterrado peças que demonstram a passagem por estas ilhas de fenícios, árabes e indonésios, pouco se conhece do seu passado. Vasco da Gama passou por ali na sua viagem para a índia, dando-lhes o nome de Sete Irmãs. Descobriu ainda as Almirantes - um dos quatro arquipélagos que formam as Seychelles - mas não ligou muito à exótica beleza da região. O seu caminho era outro, e turismo era uma palavra ainda desconhecida...Olhando para o mapa, as Seychelles - 115 ilhas no total - parecem uma constelação sobre o céu do índico descendo suavemente da linha do Equador até Madagáscar. As suas montanhas, cobertas de uma vegetação de um verde luxuriante e selvagem, emergem de um mar azul intenso e de centenas de recifes brilhando ao sol quente. Muitas das suas ilhas são pequenos tufos de palmeiras saindo de corais. Aldabra, o maior atol do mundo, é paraíso natural para mais de 150 mil tartarugas gigantes. Nas selvagens florestas de Mahé e Silhouette, há morcegos que adoram mangas, plantas que engolem mosquitos, e sapos pigmeus do tamanho de uma esmeralda.Mahé, a ilha principal, alberga a maior parte da população das Seychelles, mantendo intacta, no entanto, a sua imagem de ilha luxuriante. Mahé é a perfeita porta de entrada das Seychelles, com a sua íngreme montanha, as encostas cobertas por luxuriante vegetação tropical e a linha de costa repleta de palmeiras.é neste cenário que fica o Banyan Tree, anichado na Intendance Bay, - a 30 minutos de carro do aeroporto e a 45 da capital, Victoria - em Mahé, com espectacular vista sobre o Oceano e uma praia de areia branca fina, quase pó. Do lobby - que se veste de madeira e tecidos de seda - até aos restaurantes, passando pela piscina principal que parece lançar sobre o índico o reflexo da sua água turquesa, tudo foi concebido para encantar o olhar. No melhor da arquitectura das Seychelles, as suas espectaculares 36 pool villas combinam décor contemporâneo com colonial: nos tectos inclinados, nas arejadas varandas, nas portas trabalhadas e nos tecidos trançados. Os interiores das villas, ecléticos, oferecem o verdadeiro sentir do lugar - permitindo experienciar a marca Banyan Tree, de romance, rejuvenescimento e exótica sensualidade ao estilo seychellois. Nesse espírito de charme e funcionalidade, os hóspedes têm condições de estadia inultrapassáveis: um jacuzzi exterior, um deck com um pequeno gazebo para uma massagem, uma piscina privada emoldurada por flores e, na casa de banho, um duche que se transforma num hammam... ali reina uma atmosfera de requintada elegância, perfume e odores do Oriente que se descobrem nas massagens balinesas do spa ou na súbtil culinária dirigida por um chef tailandês.
A Presidential Villa ocupa uma pequena baía. Nenhum luxo foi esquecido neste secreto refúgio: uma piscina escavada num grande bloco de granito, jacuzzi exterior, sundeck, um pavilhão transformado em sala de estar, outro
