O primeiro Buddha-Bar abriu em Paris nos inebriantes dias de 1996, introduzindo a comida e a bebida pan-asiática de fusão e um soundtrack de batidas étnicas e tribais.Desde então, a marca Buddha-Bar espalhou-se por mais de doze destinos no mundo, inlcuindo Beirute, Kiev, Caracas ou Washington.Dançar e comer bem no mesmo lugar nem sempre é fácil, mas o Buddha-Bar Paris conseguiu concretizar esse objectivo; e, enquanto o conceito foi "remisturado" ao longo dos anos, parece que a filosofia não mudou muito na sua mais recente abertura no 145 de Knightsbridge, em Londres.O criador Raymond Visan, baseado no original Buddha-Bar de Paris e nas suas viagens internacionais, "construiu" o lugar a partir de memórias de visitas a antigos templos asiáticos, quintas portuguesas e artefactos chineses e japoneses. Os interiores de Knightsbridge são inspirados no estilo colonial, asiático e barroco.Os pratos de assinatura do Buddha-Bar incluem os célebres salada de frango Buddha-Bar, atum grelhado com sésamo, bife frito no Wok, bife tártaro de atum ou frango grelhado com 5 especiarias, enquanto os pratos britânicos acrescentam ao menu Venison Tataki, pato fumado e Foie Gras Gyoza, Dragon Scallop e filetes de robalo panado com manteiga Shiso.China Tang, ex-pastry chef do The Dorchester Hotel, está encarregada das sobremesas, deliciando-nos com, por exemplo, barras de chocolate de gergelim com gelado caseiro de baunilha, ou pérolas de manga com creme de coco.Entretanto, as bebidas são uma aventura em si só, já que a lista de cocktails inclui opções como "Oh My Dog" (xarope de rosas, licor Pama e Gin infundido com pimenta branca), ou "Heart of Darkness" (uma mistura de uvas vermelhas, conhaque e Porto tinto) - uma mistura internacional susceptível de o deixar incapaz de se lembrar em que país se encontra...E, como não podia deixar de ser, o novíssimo Buddha Bar mantém a tradição dos DJs ao vivo.