Até há alguns anos, a Jamaica era considerada um clube da classe alta e, obviamente, com uma peculiar toque britânico: Noël Coward e Ian Fleming viveram aqui e Winston Churchill e TS Elliot eram visitantes conhecidos.Quando Marilyn Monroe precisava de um lugar para fugir da crescente pressão do dia-a-dia, escolhia o Jamaica Inn.1956. Errol Flynn e os seus companheiros cacarejavam descontroladamente no doce ar das Caraíbas. Os hóspedes do hotel esboçavam um sorriso ao ver o famoso actor, descontraído e informal, entre eles.Agora a ilha é bastante mais democrática em relação aos seus visitantes. E o Jamaica Inn é um híbrido entre estes dois períodos, com uma atmosfera extremamente casual e uma certa elegância clássica.São 47 suites e duas cottages com dois quartos em estilo colonial, com vista para uma praia privada. Cada um vestido com lençóis brancos, móveis de madeira escura e tons de caramujo ou casca de ovo. Felizmente, não vai encontrar televisões, rádios ou relógios. Que horas são? O que está a dar naquele canal? Quem se importa?Mas então o que fazem os hóspedes? Para começar, descansam na praia, enquanto o staff prepara (e distribui abundantemente) os celebérrimos cocktails Planters Punch. Depois, há quem mergulhe nas ondas suaves com um snorkel, faça um passeio de veleiro, dispute um jogo de croquet ou se delicie com um relaxante tratamento no KiYara Ocean Spa. Mas há também opções de eco-ciclismo, hipismo, polo e golfe.
