Não há adjectivos suficientes para descrever a festa sensorial que é o Kameha Grand, um impressionante edifício em forma de asa concebido por Karl-Heinz Schommer. Os interiores (de deixar o queixo caído) são do estrelado designer Marcel Wanders e destina-se ao grupo dos viajantes de negócios modernos; como tal, é tudo menos corporativo - graças a Wanders sente-se um pouco como uma pintura viva de Dali. Por outro lado é, em muitos aspectos, tão sóbrio e prático como seria de esperar de um hotel alemão.Embora nos elegantes e generosamente espaçosos quartos (254) standard não haja certamente nada que reclamar, as suites são qualquer coisa: Wanders parece ter tido autorização para devanear livremente... São desenhadas a partir de vários temas, com um efeito exageradamente semi-irónico (mas ainda assim funcional). As game suites, por exemplo são todas jogo, os workaholic rooms espaços escritórios ultra-eficientes, e as ladies suites são ultra-feminine, com uma iluminação soberba.No último andar tem uma piscina de borda infinita com "fuga" para o Reno: um must! E algumas das vistas mais deslumbrantes de Bona obtêm-se a partir do spa envidraçado, seja das salas de yoga ou da sauna. Os restaurantes e bares incluem uma brasserie francesa, um sushi bar, cocktails e vinhos em grande quantidade e até uma selecção de cafés raros e exóticos e chás de todo o mundo. é tudo menos tradicional, mas poderá ser o modelo do moderno grande hotel na era pós-boutique.
