Kenshō é uma palavra japonesa que significa iluminação: depois de um cocktail misturado pelo barman do hotel, uma refeição perfeita pelo esperto chef George Stylianoudakis e uma ou duas noites num dos 35 quartos caiados, é verdade que se consegue um mais elevado nível de consciência .
O staff desloca-se em etéreos estratos de linho, como anjos desabafados; e, para manter as coisas num nível celestial, há uma piscina serena, espiã do mar, um professor de ioga experiente e um spa instalado numa caverna.
A localização do hotel, no topo de uma íngreme colina acima da praia de Ornos, oferece vistas panorâmicas sobre duas enseadas. Bares de praia, restaurantes e um supermercado estão a três minutos de uma caminhada em declive, enquanto a cidade de Mykonos e os populares clubes de praia da ilha ficam a 10 minutos de carro.
Os táxis são naturalmente difíceis de encontrar em Mykonos, mas com os transfers privados do hotel esse “problema” contorna-se facilmente.
Numa ilha cheia de casas brancas arquetípicas, Kensho deve ser uma das mais belas, graças à sua conquista contemporânea do Cycladic chic. As paredes caiadas e o chão em pedra são complementados por madeira suave, paredes de pedra e decoração neutra, com arte moderna e design em toda a parte. Os flourishes artísticos, como lâmpadas de cobre polido, troncos de árvore e talheres em rosa dourado tornam-no no paraíso de um Instagrammer até ao último detalhe.
