Mona, acrónimo para o Museum of Old and New Art, é um destino para os admiradores de arte audaciosa, recortada arquitectura, boa comida e uma cama king-size numa suite cubista.Primeiro veio a galeria de arte subterrânea construída em quatro níveis numa antiga pedreira de arenito. Ali, uma colecção de quase 100 milhões de euros revela peças de Brett Whiteley, Sidney Nolan, Damien Hirst ou Jean-Michel Basquiat e foi descrita pelo Financial Times como incluindo "algumas das obras mais instigantes e surpreendentes do século XXI".Depois, o seu fundador, o "vagabundo" jogador milionário David Walsh, construiu quatro pavilhões de alojamento e deu-lhes o nome de quatro artistas australianos famosos, seguidos por outros quatro dedicados a importantes arquitectos do século XX.Três dos quatro pavilhões Architect são cubos de vidro revestidos a aço; o quarto (Roy, de Roy Grounds) parece um contentor esculpido, mas tem três níveis e dois quartos com casa de banho privativa.Os quatro pavilhões Artist, feitos de madeira e aço e com interiores em estilo japonês, têm decks sobre o rio Derwent. Todos os oito têm cozinhas totalmente equipadas.Quanto ao mobiliário e acessórios, os principais designers contemporâneos do mundo estão representados em grande quantidade, incluindo Philippe Starck, Ron Arad e Filippo Dell'Orto.O restaurante do MONA, um dos melhores da Tasmânia, está aberto para o pequeno-almoço, almoço e jantar. Degustações de vinho estão disponíveis no Moorilla Winery Cellar Door e a cerveja, feita numa micro-cervejaria, pode ser apreciada no café/bar.