No início do século XX, quando este lugar se chamava Rangoon, Birmânia, e ainda fazia parte da Índia dominada pelos ingleses, o Strand era o melhor hotel da cidade…
Construído em 1901 pelos irmãos responsáveis pelo Raffles de Singapura, o Strand era um hotel colonial e elegante, o favorito do contingente britânico e um símbolo da riqueza de outrora de Yangon.
Hoje, após décadas de enfraquecimento seguido de uma reforma hercúlea, o Strand está de volta, com o bar do hotel oferecendo um lugar natural para reuniões da classe empresarial da cidade, e com os seus 31 quartos servindo como um cobertor de segurança do luxo ocidental para viajantes estrangeiros em expedições para o que talvez seja um dos últimos vestígios da história pré-industrial do sudeste asiático.
É uma visão de ébano e madeira maciça, um contraste com o fundo selvagem da cidade de Yangon, e as suites são extravagantes e dignas de um príncipe.
Graças a décadas de dificuldades e instabilidade política, há uma qualidade de tempo em Myanmar, permitindo uma sensação de viagem no tempo e espaço, o que o torna tão atraente para a nova geração de viajantes, em busca da antiga Ásia.
E já que ali está, a sua estadia o Strand não ficará completa sem experimentar o The Strand Cruise, o último cruzeiro de luxo para navegar no magnífico tesouro escondido de “Ayeyarwaddy River of Asia”, que é Myanmar. A viagem é uma autêntica jornada de descobertas de templos, pagodes, palácios e mosteiros, de visita a aldeias remotas a bordo deste navio, que reflecte a herança e reputação da sua propriedade irmã, o The Strand Hotel em Yangon.
