Dizem que a rainha Kossamak construiu esta mansão colonial em estilo Khmer-Francês em meados dos anos 20 do século passado para ficar mais perto de Wat Botum, o Pagode Real onde gostava de rezar. Hoje é um santuário para fugir ao calor e aos assaltos sensoriais da cidade. Os interiores são frescos, com espaços abertos rodeados por colunas, de chão em tijoleira e têxteis e artesanato local como decoração.A indulgência ali é acentuada a cada instante - o transfer desde o aeroporto é feito num carro vintage e oferece massagens de cortesia -, mas o turismo responsável vem em primeiro lugar: os membros do staff, por exemplo, são graduados por uam ONG internacional ligada ao turismo.O Pavilion tem 20 quartos e o restaurante principal, Tepui, fica numa antiga cas chinesa restaurada, a 10 minutos do hotel em tuk-tuk; serve excelentes pratos, como tártato de atum com emulsão de wasabi.No hotel existe um bar junto à piscina que serve comida ocidental e Khmer durante todo o dia, e é impossível resistir ao charme da velha piscina de um azul imaculadamente translúcido...
