The Residence

Sobre o planeta não é mais que um pequeno ponto na imensidão do Oceano índico, a leste de Madagascar e a pouco mais de dois mil quilómetros da costa africana. Mas, apesar disso, nada tem que ver com a áfrica ou com a índia. As Maurícias são um caso único. Atribuíram-lhe os mais variados elogios, e todos quantos aqui chegam podem constatá-los, senão mesmo inventar outros. Os árabes chegaram aqui primeiro, depois descobrimo-la nós, os portugueses, que não lhe encontrámos mais utilidade que, durante alguns anos - poucos - porto de descanso para as embarcações que viajavam para a índia, na rota das especiarias, e colonizaram-na holandeses, franceses e ingleses.Estes concederam-lhe a independência em 1968 e, em 1992, a ilha converteu-se numa república. A história passou pelas Maurícias de uma forma pacífica, como o abrigo que oferecem as suas baías. Nos seus 1865 quilómetros quadrados de superfície vive um milhão e meio de habitantes de diversas procedências e credos: indianos, paquistaneses, chineses, crioulos, europeus, muçulmanos, hindus e cristãos. Esta riqueza étnica e a sua exemplar convivência é o grande tesouro das Maurícias.De norte a sul e de este a oeste, ao longo dos quase 1600 quilómetros de estradas que cruzam a ilha, a paisagem é paradisíaca: desde as plantações de cana-de-açúcar até ao branco das imensas praias e minúsculas baías, passando pelo azul da água e as múltiplas cores dos recifes de coral. Ali respira-se um ar de espiritualidade que se concretiza nos mais de 600 templos, representativos de todas as religiões existentes: dos sumptuosos templos dos tamil aos simples altares hindus, onde qualquer um pode deixar as suas oferendas aos deuses para pedir saúde e prosperidade. Talvez o mais sugestivo dos lugares sagrados seja Grand Bassin onde, em cada mês de Fevereiro, os peregrinos se aproximam, caminhando, para rezar aos deuses; deuses que respondem aos maurícios oferecendo-lhes, de mão beijada, umas paisagens tão maravilhosas, como sugerem os seus nomes: Pamplemousses, Blue Bay, Le Trou d"Eau Douce, Roches Noires, Domaine des Pailles, Troux aux Biches...Instalado num magnífico jardim de seis hectares, na costa oriental da ilha Maurícia, numa belíssima praia, o The Residence recria a atmosfera mágica das Maurícias dos anos 20. A sua decoração ref lecte uma atmosfera sofisticadamente elegante: tecidos de linho, madeiras e peças de arte nos espaços públicos; madeiras claras, linho cru, candeeiros que misturam ferro trabalhado e pedra, persianas orientais no interior dos quartos (135 e 28 suites) e mármore nas casas-de-banho - ali, banheira e chuveiro são separados, e as toalhas (assinadas Porthault), em número mais que suficiente para que tenha sempre à mão uma limpa e seca, são substituídas mais que uma vez por dia e sempre que o desejar. O mesmo princípio para os roupões de banho, em algodão branco bordado a bege. Os quartos são espaçosos e climatizados. Numa pequena mesa, um delicioso pot-pourri aromatiza o ambiente.O mesmo conceito e elegância no pessoal: vestidos longos em tons naturais para as mulheres; calças e gilets de linho branco para os homens; calções, camisas beges e chapéus coloniais para os empregados da praia e da piscina - que servem constante e gratuitamente água mineral, pequenas cestas de frutos, e toalhas frescas para acalmar e hidratar a cara à beira da piscina ou

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Telefone 213 565 370
Segunda a Sexta das 9.00 às 18.30